quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Terroristas e o Facebook

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Como diria o ditado: cuidado com o amigo da onça. Esta pode ser uma boa definição para o futuro das redes sociais já que, de acordo com um pesquisador israelense, devemos ter cuidado com nossos amigos no Facebook. O motivo? Organizações terroristas internacionais têm voltado seus olhos para as redes sociais como uma forma de conseguir apoio, e até criado perfis falsos para monitorar grupos estratégicos ou pessoas importantes.

Gabriel Weimann, professor da Universidade de Haifa (Israel), afirma que 90% do terrorismo organizado na internet se manifesta através de sites como Twitter, YouTube, MySpace, salas de bate-papo e outros voltados para as mídias sociais, e que alguns desses grupos já estão infiltrados na rede criada por Mark Zuckerberg.

Com isso, as organizações podem ganhar novos membros, independentemente da localização geográfica.

Segundo informações dos sites TG Daily e ZME Science, os criminosos usam esses sites para coletar informações importantes sobre as ações de seus inimigos. Um exemplo disso é o grupo terrorista Hezbollah, que monitora constantemente a página do exército israelense no Facebook.

Países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido já ordenaram que seus respectivos soldados removessem dados pessoais de seus perfis na maior rede social do mundo, enquanto o governo investiga e acompanha casos específicos.

"O Facebook se tornou um ótimo lugar para obter informações secretas. Muitos usuários não se incomodam em virar 'amigo' de algum desconhecido, nem para quem eles estão fornecendo acesso a dados de sua vida pessoal", explica Weimann.

Além disso, o professor israelense acredita que as redes sociais são uma boa oportunidade de compartilhar "segredos profissionais", como a troca de postagens sobre como criar bombas, por exemplo.

Por isso que devemos tomar cuidado em querer adicionar todo mundo no Facebook que não conhecemos pessoalmente, pois em muito desses casos poderia ser uma pessoa de mau caráter preparando uma emboscada para nós mesmo com as informações sobre toda a nossa vida.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Analista Programador


Internet

Existem vários níveis de Analista Programador dentre esses estão:

Analista Programador Sênior

Suas características são:
  • Possuir a visão lógica e de negócios dos dados relacionados à área foco do projeto, tendo como missão traduzir os requerimentos de negócio em um modelo de dados;
  • Conhecer processos e procedimentos de trabalho; possuir competência em áreas de especialização;
  • Desenvolver projetos sob orientação e segundo padrões definidos;
  • Dominar as linguagens de desenvolvimento utilizadas em sua área de atuação;
  • Dominar o aplicativo “Erwin”;
  • Efetuar levantamento de dados de rotina junto aos usuários;
  • Possuir conhecimento avançado em Metodologia de Desenvolvimento e testes de sistemas;
  • Traduzir requerimentos de usuários dentro de alternativas de desenvolvimento de aplicações;
  • Possuir prática relacionada à programação de computadores, software do sistema e equipamento de computação;
  • Conhecer software de sistema, equipamento de computador, processos de trabalho;
  • Reconhecer interações em sistemas de computação e predizer o impacto da alteração entre os componentes;
  • Reconhecer fatos, analisar dados, comparar alternativas em termos de custo, tempo, disponibilidade de equipamento/pessoal;
  • Pesquisar problemas de rotina do usuário e solucioná-los, modificando o sistema existente;
  • Adaptar e replicar módulos bem sucedidos e usados em sistemas anteriores;
  • Conhecer softwares de mercado;
  • Produzir soluções inovadoras para problemas complexos;
  • Manter e modificar sistemas complexos ou desenvolver novos subsistemas;
  • Orientar usuários na formulação de requisitos;
  • Aconselhar sobre alternativas e implicações de sistemas de processamento de dados;
  • Fazer análise de sistemas e projeto de técnicas para o desenvolvimento de sistemas complexos em sua área de especialização;
  • Possuir amplo conhecimento de fontes/fluxo de dados, interações de sistemas complexos, capacidades/limitações de software de sistemas e equipamentos de computação;
  • Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.
Analista Programador WEB RH

Suas características são:
  • Possuir a visão lógica e de negócios dos dados relacionados à área de Recursos Humanos, tendo como missão traduzir os requerimentos de negócio em um modelo de dados;
  • Conhecer processos e procedimentos de trabalho;
  • Possuir competência em áreas de especialização em RH;
  • Desenvolver projetos sob orientação e segundo padrões definidos;
  • Dominar as linguagens de desenvolvimento utilizadas em sua área de atuação;
  • Dominar o aplicativo “Erwin”;
  • Efetuar levantamento de dados de rotina junto aos usuários;
  • Possuir conhecimento avançado em Metodologia de Desenvolvimento e testes de sistemas específicos em RH;
  • Traduzir requerimentos de usuários dentro de alternativas de desenvolvimento de aplicações;
  • Dominar a prática relacionada à programação de computadores, software do sistema e equipamento de computação;
  • Conhecer software de sistema, equipamento de computador, processos de trabalho;
  • Reconhecer interações em sistemas de computação e predizer o impacto da alteração entre os componentes;
  • Reconhecer fatos, analisar dados, comparar alternativas em termos de custo, tempo, disponibilidade de equipamento/pessoal;
  • Pesquisar problemas de rotina do usuário e solucioná-los, modificando o sistema existente;
  • Adaptar e replicar módulos bem sucedidos e usados em sistemas anteriores;
  • Conhecer softwares de mercado;
  • Produzir soluções inovadoras para problemas complexos;
  • Manter e modificar sistemas complexos ou desenvolver novos subsistemas;
  • Orientar usuários na formulação de requisitos;
  • Aconselhar sobre alternativas e implicações de sistemas de processamento de dados;
  • Fazer análise de sistemas e projeto de técnicas para o desenvolvimento de sistemas complexos em sua área de especialização;
  • Possuir amplo conhecimento de fontes/fluxo de dados, interações de sistemas complexos, capacidades/limitações de software de sistemas e equipamentos de computação;
  • Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.