terça-feira, 10 de novembro de 2020

Depender da APROVAÇÃO dos outros pode ser uma furada?


Quem vive para satisfazer desejos e vontades alheias acaba se condenando ao fracasso. Depender da aceitação dos outros.

Todos nós conhecemos alguém que nunca diz não para nada. Ou já conviveu com aquela pessoa que concorda com tudo e dificilmente impõe suas idéias. Ao contrário do que muitos pode pensar, quem normalmente age dessa forma nem sempre é apenas uma pessoa bondosa, mas alguém que tem dentro de si um medo exacerbado de não se sentir aceito pelos outros.

O desejo de ser amado faz com que crianças e adultos busquem ser gentis e colaboradores para serem reconhecidos pelo outro. É claro que fazer parte de um grupo é fundamental para a sobrevivência. O problema surge quando esta busca é exagerada e acarreta sobrecarga e frustração.

Quem com freqüência muda de opinião para não contrariar as pessoas ou tem atitudes que não condizem com seu caráter para se sentir pertencente a um grupo precisa estar alerta. Ao ter esse tipo de comportamento não se leva em consideração o próprio critério. 

Outras atitudes que caracterizam a insegurança de não se sentir aceito são emprestar dinheiro, roupas, eletrônicos, objetos pessoais, etc., se comprometer a fazer deslocamentos (transporte para algum local) em momentos inadequados e fora do seu alcance, realizar trabalhos físicos e/ou mentais para terceiros, sobrecarregando a si mesmo sem o devido reconhecimento, entre outros.

Atitudes assim são perigosas porque tornam a pessoa submissa ao outro, gerando dependência emocional, perda de identidade e agravando o rebaixamento da autoestima. A pessoa acredita que ninguém a amará se mostrar o que realmente pensa. É um desgaste físico e emocional não acreditar nas suas próprias idéias. Haverá sempre uma tensão e insegurança, muita ansiedade e estresse, que acarretam problemas de saúde e relacionamento.

Não confiar em si mesmo, não colocar as idéias em prática, não se vestir como se quer, dar ouvidos a pontos de vista contrários aos nossos, ou seja, fazer o que os outros acham melhor por causa de se preocupar com o que iriam pensar. Se deixando levar pela opinião alheia, não sabendo dizer não.

Vender objetos pessoais para ajudar as pessoas só com o intuito de mante-las por perto. Perdendo tudo financeiramente. Uma dependência emocional que poderá trazer sofrimento e muitas dúvidas. Buscamos ser gentis e colaboradores porque desejam ser amados.

Porém, quando estamos em dificuldades, as pessoas que nós tanto prezamos em agradar nos deixam sozinhas.

Libertar do sofrimento, da insegurança, deixar de ser refém do pensamento dos outros, descobri o nosso valor. Aprender a dizer não e a ter equilíbrio. Só precisamos da aprovação de Deus.

Alguém inseguro corre o grande risco de perder a identidade. A felicidade é individual e não devemos permitir que ninguém dirija nossa vida além de Deus. As pessoas erram, falham, algumas são egoístas, porém que vive para agradar a Deus não se decepciona.

Pedir a Ele que nos dê forças para vencer a baixa autoestima e o medo da rejeição. Quando passamos a acreditar que somos valiosos para Deus é um passo importante para a nossa auto valorização e o medo de não ser aceito vai desaparecer e sentiremos bem melhor.

Escolher construir uma vida de sucesso, porque viver à mercê de aprovação de qualquer um é se condenar ao fracasso.

Até a próxima!

quarta-feira, 10 de junho de 2020

A Evolução

A evolução vem acontecendo de tempos em tempos, só que está cada vez mais rápido e com isso nossa cabeça não consegue acompanhar tudo, está se tornando uma confusão.

A tecnologia vai participando cada vez mais da nossa vida. A gente expõe cada vez mais a nossa vida na internet. Existe milhares de ferramentas que fazem que a nossa vida fique mais fácil, onde ganhamos dinheiro com milhares de oportunidades para que a gente se venda, venda a nossa privacidade, venda a nossa imagem e emoção para pessoas que não conhecemos. São várias as tentações.

O que eu quero dizer com isso, devido essa evolução o que é certo para mim, pode não ser certo pra outra pessoa. Os valores estão mudando e quando esses valores mudam, uma sociedade entra em confusão e muita gente fica incomodada.

Mudou-se os valores completamente. As pessoas não sabem como agir, estão perdidas e não sabe que estão perdidas. Isso vem da falta seguir um caminho, onde não sabem que estão caminhando e não sabem o que fazem.

A solução é aprender a viver e adaptar ao caos, foca em si mesmo, no próprio equilíbrio, sanidade, propósito, filtrar tudo que não vai agregar. Resgatar o verdadeiro significado real das coisas sem querer converter o outro a pensar como eu penso, pois isso será um gasto de energia.

Até a próxima! 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Decepções

Umas das maiores decepções é aquela que vem de quem nunca esperamos e nos revela a verdadeira identidade das pessoas depois de anos.

Eu já tenho maturidade suficiente para não se humilhar, agradar e implorar a amizade de ninguém. Pois nem todo mundo agrada todo mundo, mas o importante não é guardar rancor, ódio, apenas não vou querer no meu grupo de amizades pessoas que na sua frente é amigo e por trás não é.

Tanto que já venho excluindo quem não me acrescenta, sem guardar nenhum ressentimento, apenas ter quem realmente me acrescenta e quer minha amizade. Apenas estou me afastando como elas estão fazendo comigo.

A pessoa pode pensar o que ela quiser, a pessoa tem todo o direito de não gostar de mim, agora não dá o direito de me prejudicar, ferir minha integridade física.

Outro ponto é ainda não conseguir entender o que eles veem que faz com que fiquem com raiva, se incomodam quando você posta alguma coisa, esquecem por um tempo da sua existência, mas é só você mostrar alguma coisa que eles se interessam.

Já veem querendo saber tudo o que você está fazendo pra tentar secar e interromper o seu progresso. E olha que eles tem patrimônios, dinheiro e viagens, dentre outros para viverem a vida deles. Não eles preferem usar desses artifícios para atacar você.

Até a próxima

sábado, 20 de outubro de 2018

Os Campeões

Imagem: Web

Ande com os campeões.
Espelhe-se nos campeões.
Pense como os campeões.
Comporte-se como os campeões. 
E de preferência seja um campeão.

Mas afinal o que é ser um campeão?

É cumprir a sua missão.
É não mudar de lado por conveniência.
É guardar a fé até o fim.
É ter raízes profundas.
É jamais desistir.
É cumprir suas metas e propósitos.

Afaste-se dos perdedores.
Aprenda com os seus erros.
Não ceda a filosofia coitadista dos perdedores.
Rejeite os seus valores.
E de preferência não seja um perdedor.

Mas afinal o que é ser um perdedor?

É não ter um ideal para lutar, deixando a vida levar.
É alterar o seu comportamento e valores por conveniência.
É sentir-se vítima em vez de autor de sua história.
É ter uma desculpa na ponta da língua para não cumprir seus compromissos.
É sempre desistir pelo calor das primeiras dificuldades.

Campeões puxam a responsabilidade para si. Perdedores acreditam que dependem de terceiros e têm uma frase preferida: "Não é bem assim. Na teoria, é muito fácil falar, mas na prática..."

Campeões são as melhores companhias da superação. Perdedores param porque está doendo.

Campeões sentem-se estimulados pelos abutres que tentam lhe desmotivar. Perdedores sentem-se consolados pelos abutres porque encontram argumentos compreensivos para sua fraqueza.

Campeões têm o seu foco no troféu e na recompensa. Perdedores tem o seu foco no processo, nas dificuldades e naquilo que ele não sente prazer durante sua jornada. A frase muito utilizada pelos perdedores para desistir é: "Eu preciso fazer algo que eu amo". Campeões amam a vitória, ainda que, em alguns momentos, a jornada não seja tão prazerosa quanto ele gostaria.

Campeões fazem a diferença no mundo. Perdedores fazem parte de uma grande massa de descontentes que desfrutam dos avanços promovidos pelos campeões.

Temos campeões em missões humanitárias, na área científica, no teatro, nos esportes, em assistência social e em todas os setores da sociedade. Campeões sempre são recompensados, mas não necessariamente com dinheiro a depender da missão escolhida por cada um.

Temos perdedores na política, na medicina, no mundo dos negócios, na classe operária, nas universidades. Há muitos perdedores ricos, em especial os incompetentes que desviaram dinheiro público e que por isso, engrossam as filas dos consultórios psiquiátricos para consumirem drogas antidepressivas para aliviarem suas dores de consciência ao descobrirem que de fato o crime não compensa.

Nossa conta bancária não é capaz de nos fazer campeões, nem os nossos bens, diplomas ou títulos. Quando cumprimos a nossa missão e estamos dispostos a dar a nossa vida por nosso ideal, frequentemente alcançamos os resultados necessários para sermos reconhecidos dentro do seleto grupo dos campeões.

Campeões sabem do seu valor e não se desencorajam quando a sociedade os vê com desprezo e como parte de uma grande massa desqualificada por não terem um sobrenome. Por outro lado, os campeões também não se iludem, mesmo depois de seu sucesso, quando essa mesma sociedade passa a lhe dar tapinhas em suas constas e a puxar o seu saco, tentando lhe convencer, dizendo: "você é o cara". Os campeões sabem exatamente quem eles são e o que sempre foram. Sabem que já eram campeões mesmo na baixa, dentro de um transporte coletivo lotado, da mesma maneira que são campeões durante a alta, dentro de um jato executivo.

O reconhecimento da sociedade não altera a identidade de um verdadeiro campeão por uma razão muito simples: Os campeões sabem que essa sociedade é hipócrita.

Até a próxima!

domingo, 2 de setembro de 2018

Por que não conseguimos mudar?


Abandonar velhos hábitos e colocar novos planos em prática são grandes desafios para qualquer ser humano superar a estagnação.

Qual é a primeira coisa que você faz ao acordar? Escova os dentes, toma banho ou olha mensagens no celular? Você toma café em casa ou na rua? Que caminhos faz para chegar ao trabalho? Onde almoça? Todos os dias, repetimos várias ações sem nos darmos conta.

Boa parte do nosso cotidiano é formado por hábitos. Ou seja, estamos acostumados a fazer algumas atividades sempre da mesma forma, sem pensar muito nelas. Apenas ligamos o piloto automático do cérebro e deixamos que ele faça seu trabalho. Juntos, esses hábitos moldam nossa vida pessoal, nossa carreira e nossa saúde, entre outros aspectos.

O problema é que nem todos os hábitos são positivos. Comer doces em excesso todos os dias, por exemplo, pode causar obesidade e aumentar o risco de doenças cardiovasculares e de diabetes. Chegar todos os dias com atraso ao trabalho prejudica a imagem e reduz a produtividade. Mentir frequentemente para o cônjuge enfraquece a relação, gera conflitos e pode levar à separação. Em muitos casos, nós até reconhecemos o hábito nocivo e tentamos fazer algo diferente, mas acabamos voltando à situação anterior. Afinal, por que é tão difícil mudar?

Entendo que ficar no piloto automático, sem questionar, é mais confortável para o cérebro aceitar. Além disso, todo hábito gera algum ganho. A pessoa não consegue mudar porque o prazer que o hábito negativo traz é maior que a força de vontade para mudar.

O primeiro passo que devemos tomar é abandonar hábitos antigos e tomar consciência das próprias atitudes: como olhar para nossos aspectos pessoas e refletir sobre nossos medos e inseguranças. O desenvolvimento de novas competências vem do autoconhecimento e da compreensão de que cada um estabelece seu próprio limite.

A dificuldade de abandonar um hábito antigo está relacionada aos medos e às crenças que cada um de nós acumula ao longo da vida. Se suas verdades são negativas a seu respeito, você nunca vai sair do lugar. É importante revermos nossas crenças e saber que nossos pensamentos podem ser melhorados e que eles influenciam diretamente em nossas escolhas e força de vontade.

O pensamento positivo é uma das formas que podemos ter para combater a crença da falta de capacidade para mudar, por exemplo. É nós fazermos afirmações positivas diárias a respeito de nós mesmos.

Outra dica é substituir um hábito negativo por outro positivo e dedicar-se a um hobby como a prática de exercícios físicos, têm impactos na química do corpo, já que aumentam a serotonina e outras substâncias responsáveis por gerar mais prazer e disposição ao cérebro. Praticar natação ou dança, por exemplo, podem dar mais disposição para realizar outras mudanças, como abandonar o pessimismo e aumentar a produtividade.

Ela ainda destaca que é importante dividir uma grande mudança em pequenas etapas a serem cumpridas aos poucos. Às vezes, a pessoa passa a vida toda com um hábito ruim e se cobra para fazer tudo certo na semana seguinte. Não é assim. A mudança é um processo, uma construção. É preciso persistência e organização, devemos manter o otimismo mesmo quando o resultado não sai da forma esperada.

“Se suas verdades são negativas a seu respeito, você nunca vai sair do lugar.” – Semadar Marques, especialista em inteligencia emocional.

Despojar-se do velho

Abandonar velhos hábitos para começar uma nova vida. O processo exige perseverança e força de vontade.

O velho hábito tem que ficar para trás para o novo se estabelecer, pois o novo não pode coexistir com o velho.

Muitas pessoas até começam uma mudança, mas, sem uma base forte, sem fé em Deus, elas acabam desistindo. Você pode até melhorar, mas não muda em alguns aspectos e sim tem que ser por completo.

Até o próximo post!

8 Hábitos que prejudicam sua carreira


Não compartilhar conhecimento: Profissionais que não compartilham o que sabem tornam o conhecimento obsoleto. Ao dividir com as outras pessoas seus conhecimentos, o trabalho de toda a equipe é engrandecido.

Focar apenas em resultados pessoais: Focar apenas no êxito próprio atrapalha todo o processo e destabiliza o grupo. É preciso trabalhar em conjunto em prol de um objetivo comum.

Ter medo de arriscar: Para alavancar a carreira é preciso correr riscos e, para isso, é preciso ser corajoso. Entenda que arriscar-se não significa lançar-se em situações de incertezas, mas investir em desafios para obter algo maior.

Não ter iniciativa: O profissional passivo não tem perspectiva e foco para atingir seus objetivos. Para ter êxito, é necessário não ficar parado apenas pensando no que fazer, mas ser proativo e agir.

Subestimar suas competências: A pessoa que se subestima está sempre aquém das suas capacidades. É preciso aceitar suas limitações e ser humilde para adqurir as habilidades de outras pessoas.

Ter excesso de autoconfiança: O profissional que se superestima comete erros graves por achar que sabe mais do que realmente sabe. Procure experimentar novas maneiras de agir para perceber que mudanças também podem ser benéficas.

Insistir no mesmo rumo: Pessoas rígidas e não dispostas a se adaptar à realidade não chegam ao resultado. Faça um planejamento estratégico, com visão de médio e longo prazos, para ter alternativas caso um caminho para a implantação de um projeto não dê certo.

Terceirizar a culpa: Transferir a autoria das falhas para outras pessoas apenas o leva à ruína. Mesmo que os resultados não sejam conforme o esperado, assuma a responsabilidade pelos seus atos.

Até a próxima!

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Headhunter


É um profissional que atua na busca de profissionais com perfis pré-estabelecidos por uma empresa que busca preencher suas necessidades.

Ao pé da letra, a expressão de origem inglesa “headhunter” significa caçador de cabeças, uma figura de linguagem que nos permite entender bem do que se trata. Mas essa é uma forma muito simples de traduzir a personalidade de um head, isso porque, caçar cabeças, não entenderá plenamente as necessidades das organizações. 

O que deve ser “caçado”, em realidade, não são simplesmente “cabeças”, e sim talentos com vontade de vencer. O verdadeiro talento, esse sim, possui característica principal de ser difícil de ser encontrado, geralmente está indisponível, oculto, não está exposto em uma “vitrine”. 

Principais atividades

O head-hunter deve conhecer algumas das características básicas acerca da atividade desenvolvida pela organização que deseja encontrar o talento, ou da atividade principal da qual o talento deve ser especialista, a fim de atender às exigências inerentes ao cargo disponibilizado pela organização.

Somente assim o head poderá, com eficácia, mensurar o grau de sucesso obtido pelo talento em seu passado profissional e traçar uma projeção de seu desempenho futuro. Não existe uma formação ou uma maneira pré-estabelecida para se tornar um headhunter, visto que as habilidades necessárias para o desempenho desta função são provenientes de experiências próprias, capacidade de negociação, saber ouvir, criatividade, mas acima de tudo, de muita ação!

Mercado de trabalho

Profissionais da área criam novos mercados, novas alternativas, novas parcerias. Entretanto, para o aperfeiçoamento destas mesmas características é preciso que haja consciência da existência delas e saber, principalmente, onde e como elas serão determinantes para o alcance do sucesso profissional dos caça-talentos.

De um lado, empresas à procura do profissional ideial; do outro, milhares de pessoas em busca de uma oportunidade de trabalho. Entre as duas pontas, há o profissional com a habilidade de identificar com precisão as necessidades e posições oferecidas e encontrar no mercado os mais aptos às oportunidades. Em síntese, este é o dia a dia dos headhunters, que lidam com esse quebra-cabeça gratificante por ser um facilitador de encontros de sucesso.

Até a próxima!